Resumo: Micoplasmas em suínos – uma abordagem científica

31/05/2021 22:38

Na última quarta-feira, o grupo recebeu a médica veterinária Karina Sonálio para o GEHisPa Especial, onde apresentou sobre ‘’Micoplasmas em suínos: uma abordagem científica’’, expondo também alguns trabalhos desenvolvidos acerca destes microrganismos. Segue abaixo um resumo do tema abordado.
Atualmente sabe-se da existência de 3 micoplasmas hemotrópicos, sendo estes o M. suis, M. parvum e M. haemosuis, com alta ocorrência. Enquanto que o M. parvum é considerado não patogênico, o M. suis e M. haemosuis exercem seus efeitos negativos ao ligarem-se nas hemácias por ligações fibrilares, invadindo as células e tendo a capacidade de causar deformidades nestas, gerando respostas imunes e um quadro de anemia hemolítica autoimune. Além disso, sua capacidade para invadir a célula faz com que muitas vezes consiga escapar da ação de antimicrobianos e do sistema imune do animal. Com relação ao diagnóstico, seu cultivo em laboratório até hoje não foi reportado e a qPCR é o método mais sensível e específico. O método sorológico é considerado controverso devido a capacidade dos micoplasmas hemotrópicos de evadirem a ação do sistema imune.
Com relação ao M. hyopneumoniae, este é o responsável pela Pneumonia Enzoótica dos Suínos, estando associado ao Complexo de Doenças Respiratórias dos Suínos. Sua distribuição é mundial, tendo ocorrência endêmica na grande maioria dos países. Os fatores de risco para sua transmissão estão associados a qualidade do ar, biosseguridade, estresse e variação de temperatura.Sua patogenia ainda é um pouco incerta. Sabe-se que o M. hyopneumoniae entra em contato com a via respiratória, ultrapassa o muco, adere-se às células mucociliares, provocando uma ciliostase e prejudicando o sistema de clearance. Além do dano no epitélio ciliar, favorece a entrada de outros patógenos (colonização do local), favorecendo infecções secundárias principalmente por P. multocida, Actinobacillus pleuropneumoniae, G. parasuis, B. bronchiseptica e Circovírus suíno tipo 2.

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Resumo: Tuberculose na inspeção sanitária de bovinos

25/05/2021 23:01

Nesta sexta-feira, 21 de maio, o GEHisPa recebeu a graduanda Andressa Figueiredo para falar sobre o tema Tuberculose na inspeção sanitária de bovinos. Segue um resumo da apresentação.

A tuberculose é uma doença zoonótica, transmitida do animal para o humano, e antropozoonótica, transmitida do humano para os animais, e de notificação obrigatória, causada por bactérias tuberculosas do Complexo Mycobacterium tuberculosis (CMTB). Essas bactérias são bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR) e possuem parede complexa, espessa e lipídica.

A transmissão acontece entre os bovinos por via respiratória e entérica (leite-terneiros), entre bovinos e outros mamíferos por via respiratória ou através de produtos lácteos crus contaminados, e, entre bovinos e humanos e vice-versa, pela via respiratória e pelo consumo de leite contaminado.

A doença se desenvolve a partir do momento que o sistema do hospedeiro tenta fagocitar a bactéria. Isso ocorre de forma ineficiente levando a indução de resposta inflamatória intensa e que tende a cronicidade, e, predominantemente granulomatosa.

A evolução da doença depende da condição imunológica do animal. Os sinais são variáveis e inespecíficos como tosse, emagrecimento progressivo e diarreia, e diminuição da produtividade, e a doença pode muitas vezes ser subclínica.

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Resumo: Intoxicação por Ionóforos

20/05/2021 23:23

Nesta sexta-feira, dia 14 de maio, o GEHisPa recebeu a graduanda Daniela Raldi para apresentar a palestra intitulada “Intoxicação por ionóforos”. Segue um resumo do que foi abordado.
Os ionóforos são aditivos adicionados intencionalmente na dieta dos bovinos produzidos por alguns fungos do gênero Streptomyces. Suas funções envolvem atividade coccidiostática, antimicrobiana, promotora de crescimento e reguladora do pH ruminal. Seu objetivo na dieta é melhorar os parâmetros produtivos dos animais como o ganho de peso, produção de leite e outros.
Os ionóforos foram inicialmente utilizados na avicultura, e em 1970 trazidos para a bovino e ovinocultura. Existem atualmente 120 tipos, mas os principais são a monensina, lasolocida, narasina e salinomicina.
A monensina é a mais usada em bovinos. Ela age ligando-se a íons de sódio e facilitando sua entrada na célula. A entrada de íon de sódio na célula provoca a saída de íons de potássio e hidrogênio causando uma alcalose intracelular. Além disso, há uma entrada de íons de cálcio. Todas essas alterações levam a um choque osmótico e a morte da célula. Dependendo do tecido ou agente microbiano em que isso acontece, é algo positivo, no entanto, quando aplicado erroneamente pode ser fatal para as células e consequentemente para o animal.
O diagnóstico é baseado na epidemiologia (uso do ionóforo na propriedade), sinais clínicos e achados de necropsia.
Não existe tratamento, é recomendado o uso de óleo mineral para aumentar a saída do mesmo do organismo e evitar sua absorção, associado a soroterapia. Mas o ideal é prevenir.

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Resumo: Ruptura esplênica em bovinos

08/05/2021 15:42

Nesta sexta-feira, dia 07 de maio, o GEHisPa recebeu o graduando Vitor Walbir Horn para abordar o tema ‘’Ruptura esplênica em bovinos’’. Segue um resumo do que foi discutido.

A ruptura esplênica é uma enfermidade que acomete bovinos leiteiros e de confinamento, tendo como possíveis causas a esplenomegalia por hemólises intravasculares (babesiose), neoplasias (leucose enzoótica bovina) e traumas. Suas consequências são o desenvolvimento de hemoperitônio e morte destes animais por choque hipovolêmico, com estas geralmente ocorrendo subitamente.

Com relação aos sinais clínicos que podem ser apresentados pelos bovinos acometidos por esta patologia, geralmente estes tem morte superaguda a aguda, com alguns podendo apresentar cólica, apatia, taquicardia, extremidades frias e palidez de membranas, sendo estes sinais característicos do choque hipovolêmico.

Não há tratamento efetivo para a enfermidade, uma vez que esta apresenta mortalidade de 100%. Devido a isso, seu controle é feito por meio do controle das doenças causadoras, ou seja, da babesiose e da leucose enzoótica bovina (LEB). No caso desta última, seu controle é realizado evitando-se a disseminação do vírus no rebanho ao controlar a população de insetos vetores, utilizar equipamentos de cirurgia individuais para cada animal e tomar os devidos cuidados ao introduzir novos animais na propriedade. Com relação a babesiose, deve-se realizar o controle do vetor, por meio de carrapaticidas, banhos de imersão, fazendo-se rodízio do princípio ativo utilizado quando necessário.

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Resumo: Hemorragia pulmonar induzida por exercício em equinos

02/05/2021 17:08

Na sexta-feira, dia 30 de abril, o GEHisPa recebeu a graduanda Stephany Oliveira Dias para apresentar um pouco sobre Hemorragia pulmonar induzida por exercícios em equinos. Segue abaixo um resumo sobre o que foi abordado.

A Hemorragia Pulmonar Induzida por Exercícios é uma patologia de grande importância para medicina equina esportiva visto que causa perdas econômicas devido a diminuição do rendimento atlético sendo pouco diagnosticada. Essa doença acomete diversas raças, mas o Puro Sangue Inglês (PSI), Quarto de Milha e American Trotter são as mais predispostas, sendo que o PSI, apresenta uma maior susceptibilidade devido a uma maior pressão capilar pulmonar durante atividade intensa. A sua origem é desconhecida, mas existem diversos fatores predisponentes que levam ao aumento da pressão capilar pulmonar e consequente rompimento desses capilares alveolares. Os equinos submetidos a atividades de alta performance como provas de tambor, polo, Cross country, salto, corrida com obstáculos, tração e trotadores, tendem a desenvolver a hemorragia pulmonar. Os animais acometidos pela hemorragia pulmonar são divididos em sangradores ocultos e cavalos sangradores, sendo estes últimos aqueles que apresentam a epistaxe. Com o aumento no número de animais e competidores há também uma maior competitividade que resulta numa maior incidência dessa patologia. Por isso, se faz necessário muitos estudos para compreender com clareza a etiologia e as principais formas de tratamento dessa doença para contribuir com a manutenção do bem-estar e sanidade dos animais.

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Resumo: Fibropapilomatose em tartarugas marinhas

24/04/2021 21:48

Na sexta-feira, dia 23 de maio, o GeHisPa recebeu as acadêmicas Eduarda Mulhbauer e Mariéla Tambosi Packer para apresentarem ao grupo sobre Fibropapilomatose em tartarugas marinhas. Segue um resumo sobre o que foi abordado.

A fibropapilomatose é uma afecção benigna, debilitante e potencialmente fatal caracterizada pela proliferação tanto de tecido epitelial (origem) quanto mesenquimal. Macroscopicamente se apresenta na forma de tumores cutâneos múltiplos, no formato de “couve-flor”, por vezes ulcerativos. Seu primeiro registro no Brasil foi em 1986 no Espírito Santo. É uma das maiores doenças epizoóticas do país e acomete principalmente animais jovens e subadultos, mas pode acometer adultos também. As tartarugas acometidas atuam como sentinelas indicando as condições do ambiente, visto que a fibropapilomatose tende a ocorrer em locais onde as águas estão poluídas. A letalidade do tumor irá depender da quantidade, do tamanho e da sua localização. Sabe-se que aproximadamente 25 a 30% das tartarugas que apresentam tumores externos tendem a apresentar tumores internos também.

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Resumo: Raquitismo em Suínos e Bovinos

10/04/2021 18:19

Nesta última sexta-feira, dia 09 de abril, o GeHisPa recebeu o médico veterinário Anderson Gris para apresentar sobre Raquitismo em Suínos e Bovinos. Segue abaixo um resumo do que foi abordado.

O raquitismo é uma doença osteo-metabólica assim como a osteoporose, osteodistrofia fibrosa e a osteomalácia. Ela acomete animais jovens afetando a placa de crescimento dos ossos e causando uma falha na mineralização óssea. As principais causas de raquitismo em suínos e bovinos relatadas são a deficiência de vitamina D e de fósforo. Mesmo que em quantidades suficientes na dieta, o raquitismo pode se desenvolver na presença de problemas no trato gastrointestinal que levam a má absorção e/ou criações onde há pouco acesso a luz solar essencial para a conversão da vitamina D na sua forma ativa.
Sugere-se que a principal causa de raquitismo nos bovinos, além do pouco acesso a luz, também a falta de suplementação de P e Ca. Enquanto que nos suínos a principal causa é a suplementação inadequada de Ca e P.
Nos bovinos se observa uma fragilidade óssea extrema ao manusear os ossos que leva a presença de fraturas, principalmente de ossos longos. Em ambas as espécies pode se observar o rosário raquítico e o crescimento exacerbado e irregular da placa de crescimento epifisária.
Microscopicamente observa-se o espessamento de zonas da placa de crescimento que não exigem a mineralização, visto que a mesma esta prejudicada.

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Resumo: Técnica de necropsia em peixes

31/03/2021 13:30

Nesta sexta-feira, 26/03, o tema do GeHisPa foi sobre técnica de necropsia em peixes, apresentado pelas graduandas Ana Karolina Panneitz e Stephanie Alves de Freitas. Segue abaixo um resumo do tema abordado.

A piscicultura é um ramo da produção que vem recebendo destaque nos últimos anos, tendo um crescimento de 38,7% nos últimos 6 anos. Além disso, a saúde dos peixes reflete a saúde do ambiente, fator importante quando se fala em preservação de espécies. Em ambos os cenários a realização do exame necroscópico é fundamental para o diagnóstico de enfermidades.
A análise da água onde os peixes habitam é essencial para a identificação de suas patologias, uma vez que esta influencia na sua saúde, sendo importante avaliar seus princípios químicos e físicos. Os princípios físicos da água a serem avaliados são temperatura, cor e turbidez. Com relação aos químicos, avalia-se o pH, alcalinidade, dureza, oxigênio dissolvido e amônia.
Para coletas de órgãos, deve-se dar preferência para que esta seja feita antes do animal ser eutanasiado, devido às alterações post mortem, com este sob anestesia. A biópsia de pele, por exemplo, é realizada por meio de raspagem no sentido crânio-caudal utilizando lâmina de bisturi (parte não cortante) ou lâmina de microscópio. É importante que seja colocada água salgada em lâminas de peixes de água salgada e água desclorada em lâminas com amostras de pele de peixes de água doce para evitar destruição tecidual do local coletado.
Com relação aos exames complementares, para amostras microbiológicas, os órgãos mais frequentemente coletados são cérebro, rim e fígado. Em casos de suspeita de infecções por Flavobacterium columnare, deve ser informado ao laboratório, uma vez que esta não cresce nos Ágares comumente utilizados no processamento de materiais. Para a virologia, não são coletadas muitas amostras uma vez que não há muitas culturas celulares aptas a receber vírus de peixe, dificultando o diagnóstico. Já as amostras para parasitologia dependem do tamanho da espécie. Recomenda-se que peixes pequenos sejam colocados em potes com formol na proporção de 1 ml de formol para 4000 ml de água por cerca de 2 horas. Após este período, o pote deve ser preenchido com solução de formol a 40% até que a solução fique a 5%. Após 12 horas, se procede a coleta dos parasitas. Os olhos também devem ser coletados, uma vez que também podem conter parasitas. Para a coleta de sangue, as principais formas são por meio da veia caudal e por punção intracardíaca, dependendo da conformação da espécie. Para armazenamento deste sangue, este pode ser armazenado no microtubo, não sendo necessário tubo de EDTA, devido a quantidade de sangue que é coletado normalmente podendo tornar a amostra muito diluída e com isso comprometendo o resultado do exame.

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Resumo: Tromboembolismo da veia cava caudal em bovinos

23/03/2021 13:06

Nesta sexta-feira, 19/03, o tema do GeHisPa foi sobre Tromboembolismo da veia cava caudal (TVCC), apresentado pela médica veterinária Fernanda Perosa. Segue abaixo um resumo do tema abordado.
O tromboembolismo da veia cava caudal (TVCC) em bovinos é a condição onde há formação de abscessos no sistema arterial pulmonar. A principal causa é a acidose ruminal. Não existe predisposição quanto a idade, sexo ou raça, mas sabe-se que vacas lactantes e bovinos adultos em confinamento, por serem alimentados com dietas altamente fermentáveis ou sujeito a alimentação da dieta sem adaptação, são altamente predispostos a desenvolver acidose ruminal e consequentemente TVCC. A acidose ruminal é subclínica na maior parte dos casos.
O excesso de carboidratos altamente fermentáveis na dieta vai ser degradado pela microbiota ruminal aumentando a produção de ácidos graxos voláteis e permitindo o crescimento de bactérias como Streptococcus bovis e Lactobacillus sp. Essas bactérias produzem ácido lático levando a diminuição do pH ruminal (pH < 5,8) que favorece o crescimento de bactéria como o Fusobacterium necrophorum e Trueperella pyogenes. Além de favorecer o crescimento dessas bactérias, a diminuição do pH causa lesões em mucosa ruminal que expõe os vasos, permitindo que essas bactérias alcancem a circulação sanguínea.
As bactérias chegam ao fígado via sistema porta-hepático onde formam abscessos. Quando um desses abscessos se forma próximo a veia cava caudal, ocorrem trombos sépticos. Esses trombos são estruturas altamente friáveis que formam pedaços conhecidos como êmbolos. E são essas estruturas que chegam até as estruturais arteriais do pulmão e rompem as mesmas, levando a quadros de hemorragia (hemoptise) e a formação de abscessos pulmonares.

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Resumo: Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina

09/03/2021 21:09

Nesta sexta-feira, 05/03, o tema do GeHisPa foi sobre Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina, apresentado pela graduanda Isabelle Cordeiro. Segue abaixo um resumo do tema abordado.

A Esporotricose é uma micose subcutânea causada por fungos do complexo Sporothrix, sendo que a espécie S. schenckii é considerada a principal espécie associada a doença, estando amplamente distribuída na natureza, enquanto que a S. brasiliensis é a mais virulenta, tendo ocorrência restrita ao sul e sudeste do Brasil. Considerada um risco ocupacional, a doença acomete seres humanos e animais domésticos e é considerada endêmica no Rio de Janeiro. A principal forma de infecção é a inoculação do fungo por perfuração, podendo ocorrer transmissão zoonótica, por meio de mordidas ou arranhões de ratos, tatus, gatos e cães, sendo que os gatos são os principais transmissores uma vez que carreiam o agente nas unhas e cavidade oral. No trabalho utilizado como base para esta apresentação da doença, Bazzi et al (2016) observaram um maior número de casos em gatos sem raça definida e em machos, o que pode ser explicado pelo comportamento natural destes. Além disso, observaram um maior acometimento de cabeça, membros e cauda, sendo estas regiões mais afetadas durante brigas.
O diagnóstico é dado com a correlação dos dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, sendo feito com isolamento e identificação do agente em cultura. Pode ser feita citologia do exsudato das lesões, exame histopatológico e técnica de imuno-histoquímica.

Referência: BAZZI, Talissa et al. Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina. Pesq. Vet. Bras., Rio de Janeiro , v. 36, n. 4, p. 303-311, Apr. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2016000400303 . Acesso em: 19 fev. 2021.

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